O Segundo Boom dos Animes no Brasil

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 Em 1999, Pokémon chegou nas telas brasileiras através da Rede Record, inaugurando todo um gênero e uma gama de imitadores e derivados. Sucesso de vendas, com dezenas de produtos licenciados, a série animada fez tanto sucesso que a então grande concorrente da Record, a Rede Globo, se viu forçada a buscar uma obra que pudesse competir com o sucesso de Pokémon. Chegava ao Brasil, assim, Digimon, anunciado pela própria Globo como uma obra similar a Pokémon. Além de Digimon, a Globo exibiu dentro da extinta TV Globinho, Yu-Gi-Oh!, Beyblade e Dragon Ball Z, que antes havia passado pelo SBT e pela Rede Bandeirantes.

 No dia 14 de agosto de 2000 a Bandeirantes colocou no ar o programa Band Kids, que exibia Dragon Ball Z, Bucky, Tenchi Muyo e El-Hazard (além de Cadillacs e Dinossauros, Os Seis Biônicos, Dragões Alados e O Mago, desenhos americanos que completavam a programação). Por cerca de 4 anos, ele foi o principal programa de animes na TV aberta, sendo assistido por milhares de assinantes de TV paga devido a sua qualidade e reexibição da saga de Freeza, considerada por muitos como a melhor de Dragon Ball Z. O programa fez sucesso pois ele trazia e retirava da grade aquilo que os fãs gostavam ou deixavam de gostar.

 No início de 2001, os animes, assim como a programação infanto-juvenil em geral, começaram a perder força e audiência no Brasil. Os principais motivos para isso foram o fato de os animes serem muitos censurados e passados sem a cronologia correta e completa (a "classificação indicativa" restringiu o número de animações que são viáveis a TV sem que as emissoras precisem mexer em seu conteúdo), além do avanço da internet, que facilitou para assisti-los em qualquer horário e lugar. Por conta disso, na TV aberta, poucos animes nesses últimos 14 anos fizeram algum sucesso. Entre os que fizeram, incluem Hamtaro, Cardcaptor Sakura, Bucky, Tenchi Muyo, Yu-Gi-Oh, Hunter × Hunter, Fullmetal Alchemist, Zatch Bell!, Naruto, One Piece e Super Onze. O público de classe média passa então a assisti-los via canais pagos, como Locomotion, Nickelodeon, Cartoon Network e Fox Kids, ou até pela internet. Desde então, os animes movimentam e sustentam um circuito informal de produção, circulação e consumo, engendrado pelos próprios fãs na internet.

 Com a "decadência" dos animes, outros mercados emergiram. Em 2001, houve o estouro dos mangás no país, com o lançamento de Dragon Ball e Os Cavaleiros do Zodíaco (que passou a ser re-exibido desde 2004 em TV aberta no país, com nova dublagem, pela Band, e já era o programa mais visto da emissora) - dois sucessos na televisão, mas, até então, inéditos nas bancas. Atualmente, as principais editoras de mangás no país lançam juntas, em média, 25 títulos regulares por mês. Em 2004, mangás criados por autores brasileiros começaram a ser comercializados, com destaque para Mangá Tropical.

 A Conrad começou a publicar mangás no Brasil em 1999, com o título Gen Pés Descalços, logo depois publicou os dois mangás de maior sucesso até hoje: Dragon Ball e Cavaleiros do Zodíaco. Dragon Ball Z ganhou um prêmio da distribuidora Dinap reconhecendo que o mangá ultrapassara as 100.000 cópias vendidas. Em 2003, a PlayArte introduziu um novo mercado no Brasil. A de comercialização de DVDs de animes no Brasil, investindo inicialmente em Os Cavaleiros do Zodíaco. E o sucesso foi instantâneo, tanto que terminou o ano como a quinta caixa mais vendida no site Submarino. Foi em 2003 também que ocorreu a primeira edição daquele que se tornaria o maior evento de anime da América Latina, o Anime Friends. O Prêmio Yamato, também foi criado no mesmo ano.

Marcus Henrique Tokusatsu

Meu nome é Marcus Henrique Tokusatsu e sou Técnico de Informática, curso este feito na FAETEC, escola Técnica localizado aqui no Estado do Rio de Janeiro. Atualmente, não exerço esta função. Tudo aquilo que eu aprendi, usarei os Código Fontes neste Blogger.

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